Geovanne Maria Moreira.
INTRODUÇÃO:
Prezados amigos,
Salve Maria!
Há algum tempo, me chegou
às mãos uma pequena carta de um grande santo. Trata-se da Carta (quase que
profética) sobre “A Unidade da Igreja”,
escrita por São Cipriano de Cartago (251 d.C). Li e reli algumas vezes a
aludida carta, entretanto, nunca me atentei para as coisas que irei tratar
neste pequeno e simplório artigo.
Nosso Senhor disse: “Quem não está comigo está contra mim”
(S. Mateus XII,30). Esta será a premissa que regerá todo este artigo.
Após o desastroso advento
do Modernismo na Igreja com o Concílio Vaticano II, podemos constatar o
afastamento da Hierarquia da Igreja Católica. A correlação existente entre
catolicismo e os ministros do seu Culto, infelizmente não existe mais e, com
isso, verificamos padres não-católicos, bispos não-católicos e até mesmo papas
não-católicos. Há de se perguntar como se constata com tamanha segurança estes fenômenos.
Nosso Senhor disse: “Quem tem ouvidos,
ouça” (S. Mateus XI,15). Quem tem olhos para ver que veja em que estado se
encontra a igreja conciliar hoje.
Há algum tempo, o padre
ser (sempre) católico era uma certeza inequívoca. Quando o fiel ia procurar ou
mesmo demandar com algum padre/bispo/papa, ele, o fiel, podia ter a certeza de
que se tratava de um Ministro Católico; hoje, não mais. E porque disso?
Simplesmente porque deixaram a Igreja Católica para fundar uma nova religião: A
religião do homem, o antropoteísmo. A
verdadeira fé foi deixada de lado para a nova religião triunfar e servir ao
homem. “Mas, quando vier o Filho do
Homem, acaso achará fé sobre a terra?” (São Lucas XVIII,8), pergunta o
Santíssimo Redentor.
Muitos nos acusam de
sedevacantismo e cisma, entretanto, em poucas linhas logo trataremos disso.
Poderemos ver claramente
que tudo isso que acontece é, nada mais, nada menos, primeiro, para a maior
glória de Deus e depois, para que se cumpram as Sagradas Escrituras.
Que Deus e a Virgem venham
em nosso socorro e nos ajude nestes dias tão laboriosos: “Nota bem o seguinte: nos últimos dias haverá um período difícil”.
(II Timóteo III,1).