segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Ajuda para aquisição de livros.

O blog A grande guerra solicita ajuda para aquisição de livros a fim de manter o trabalho de formação infantil e espiritual:



Para saber como está a lista atualizada dos livros, acesse o referido blog. Última atualização até a publicação deste artigo:

terça-feira, 19 de novembro de 2013

São Cipriano de Cartago e o estado atual da Igreja Conciliar.


Geovanne Maria Moreira.

INTRODUÇÃO:


Prezados amigos,

Salve Maria!

Há algum tempo, me chegou às mãos uma pequena carta de um grande santo. Trata-se da Carta (quase que profética) sobre “A Unidade da Igreja”, escrita por São Cipriano de Cartago (251 d.C). Li e reli algumas vezes a aludida carta, entretanto, nunca me atentei para as coisas que irei tratar neste pequeno e simplório artigo.

Nosso Senhor disse: “Quem não está comigo está contra mim” (S. Mateus XII,30). Esta será a premissa que regerá todo este artigo.

Após o desastroso advento do Modernismo na Igreja com o Concílio Vaticano II, podemos constatar o afastamento da Hierarquia da Igreja Católica. A correlação existente entre catolicismo e os ministros do seu Culto, infelizmente não existe mais e, com isso, verificamos padres não-católicos, bispos não-católicos e até mesmo papas não-católicos. Há de se perguntar como se constata com tamanha segurança estes fenômenos. Nosso Senhor disse: “Quem tem ouvidos, ouça” (S. Mateus XI,15). Quem tem olhos para ver que veja em que estado se encontra a igreja conciliar hoje.

Há algum tempo, o padre ser (sempre) católico era uma certeza inequívoca. Quando o fiel ia procurar ou mesmo demandar com algum padre/bispo/papa, ele, o fiel, podia ter a certeza de que se tratava de um Ministro Católico; hoje, não mais. E porque disso? Simplesmente porque deixaram a Igreja Católica para fundar uma nova religião: A religião do homem, o antropoteísmo. A verdadeira fé foi deixada de lado para a nova religião triunfar e servir ao homem. “Mas, quando vier o Filho do Homem, acaso achará fé sobre a terra?” (São Lucas XVIII,8), pergunta o Santíssimo Redentor.

Muitos nos acusam de sedevacantismo e cisma, entretanto, em poucas linhas logo trataremos disso.

Poderemos ver claramente que tudo isso que acontece é, nada mais, nada menos, primeiro, para a maior glória de Deus e depois, para que se cumpram as Sagradas Escrituras.

Que Deus e a Virgem venham em nosso socorro e nos ajude nestes dias tão laboriosos: “Nota bem o seguinte: nos últimos dias haverá um período difícil”. (II Timóteo III,1).

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Vídeo histórico das Sagrações Episcopais de 1988!

Prezados amigos,

Salve Maria!

Abaixo, segue um vídeo histórico onde se passa as Sagrações Episcopais de 1988 conferidas por Mons. Lefebvre e Mons. de Castro Mayer.

O sermão está legendado em português.


Mantenhamos firmes e inabaláveis!


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Círculo de palestras sobre o Magistério da Igreja.

Prezados amigos,

Salve Maria!

Iniciaremos, em Betim/MG, uma série de aulas/palestras sobre algumas Cartas Encíclicas dos Santos Padres e para começar, iniciaremos com a Carta Encíclica “Libertas Praestantissimum” do Papa Leão XIII.
Papa Leão XIII

As aulas sobre a carta sobredita serão divididas, tendo em vista a amplitude do tema proposto.

Para quem quiser acompanhar os estudos, pode solicitar informações de dia, horário e local através do e-mail: missaosagradafamiliabetim@gmail.com deixando telefone para contato.

Adiantamos que o início será nesta quinta feira, 14 de novembro, as 19:00, em Betim/MG.

Fiquem com Deus.

No Coração da Virgem de Nazaré.



terça-feira, 5 de novembro de 2013

Missas no mês de novembro 2.013.

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MARADIAGA: "Nem o mundo é o reino do mal e do pecado, nem a Igreja é o único refúgio do bem e da virtude".


“O Concílio (...) no início significava o fim das hostilidades entre a Igreja e o modernismo, que fora condenado pelo 1º Concilio Vaticano (...). Nem o mundo é o reino do mal e do pecado – estas são conclusões claramente alcançadas com o CVII – nem a Igreja é o único refúgio do bem e da virtude. O modernismo foi, durante a maior parte do tempo, uma reação contra a injustiça e os abusos que mortificavam a dignidade e os direitos das pessoas. O Vaticano II reconheceu oficialmente que as coisas haviam mudado, e capturou a necessidade por tal mudança em seus Documentos...”

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