terça-feira, 31 de outubro de 2017

Como comemoramos 500 anos de protestantismo?


BULA EXSURGE DOMINE


Nós os proibimos a todos em nome da santa obediência e sob as penas de uma automática excomunhão...

Ainda mais, por causa dos precedentes erros e de muitos outros contidos nos livros ou escritos e sermões de Martinho Lutero, nós do mesmo modo condenamos, reprovamos e rejeitamos completamente os livros e todos os escritos e sermões do citado Martinho, seja em Latim seja em qualquer outra língua, que contenham os referidos erros ou qualquer um deles; e desejamos que sejam considerados totalmente condenados, reprovados e rejeitados.


Proibimos a todos e a qualquer um dos fiéis de ambos os sexos, em nome da santa obediência e sob as penas acima em que incorrerão automaticamente, de ler, sustentar, pregar, louvar, imprimir, publicar ou defendê-los. Incorrerão nessas penas se ousarem apoiá-las de qualquer maneira, pessoalmente ou através de quem quer que seja, direta ou indiretamente, tácita ou explicitamente, pública ou ocultamente, seja em suas casas ou em outros lugares públicos ou privados. (Não há grifos nos originais)


Fonte: Bula Exsurge Domine, Leão X, Papa. 15 de junho de 1.520.


Atos de reparação e desagravo pelos 500 anos de protestantismo.




sexta-feira, 27 de outubro de 2017

O que fazer nesse 31 de outubro?



“Como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te.” Apocalipse III,16.


Fonte da foto.


Prezados amigos,

Salve Maria!

Vamos direto ao ponto: O que fazer nesse 31 de outubro onde se completa 500 anos da Revolução Protestante?

Bom, como católicos, vamos praticar jejum, penitências e atos de reparação e desagravo. Já os modernistas, estão preparando uma mega comemoração para a data.

Onde queremos chegar? É perceptível a quantidade de pessoas que, embora estejam sub-Francisco estão chateadoszinhas porque a igreja conciliar está envolvida também na“comemoração”. Essas pessoas se esquecem que, já que estão sob o pálio do Papa Francisco e do Concílio Vaticano II, não há o que chorar.

Se esquecem que, já que professam fé na igreja conciliar, tem de engolir o Unitatis Redintegratio, a Ut unum sint, a Declaração Conjunta assinada por Francisco e os luteranos e sobretudo o conteúdo integral do livro “Do conflito a comunhão”, onde diz claramente que:

154. Luteranos e católicos podem afirmar juntos a presença real de Cristo na Ceia do Senhor: “No sacramento da Ceia do Senhor Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, está presente total e inteiramente, em corpo e sangue, sob os sinais do pão e do vinho” (Eucharist, n. 16). Essa posição comum afirma todos os elementos essenciais da fé na presença eucarística de Jesus Cristo sem adotar a terminologia conceitual de “transubstanciação”. Portanto, católicos e luteranos compreendem que “o Senhor glorificado está presente na Ceia do Senhor no corpo e sangue, doados com sua divindade e humanidade, pela palavra da promessa nos dons do pão e do vinho, na força do Espírito Santo, para serem recebidos na congregação”. (grifos não contém nos originais).

Com isso, não adianta fazer récitas de Rosários defronte capelas, igrejas, templos, congregações e etc. se se continua sub-Francisco, sub-igreja conciliar.

Nosso Senhor, Verdade Infalível disse que o servo não é maior que o senhor. Se se tem Francisco e o Concílio Vaticano II como senhor, é no mínimo, incoerência (para não dizer outra coisa) programar atos de reparação para a ocasião de 31 de outubro.


A Sagrada Escritura é bem clara quanto a esses: “Conheço tuas obras: não és nem quente nem frio. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te.” (Apocalipse de São João, III,15-16)


quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Ato de reparação e desagravo pelos 500 anos da Reforma Protestante.


Card. J. M. Bergoglio recebendo "bençãos" de pastores protestantes


Prezados amigos,

Salve Maria!

Em virtude da comemoração, inclusive por Roma Modernista, dos 500 da Revolução Protestante, convocamos toda Missão Cristo Rei, incluindo todas as missões, e sobretudo o Apostolado da Oração das Missões, para fazer jejum e penitências, além da récita do Rosário no dia 31 de outubro deste ano em reparação e em desagravo do Halloween.


Aproveitamos a ocasião para recomendar vivamente a leitura do livro “O diabo, Lutero e o protestantismo”, do Padre Júlio Maria e um trecho da Bula “Exsurge Domine”.

Fiquem com Deus.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Santa Missa em Betim no dia de Nossa Senhora Aparecida, 2.017.


Prezados amigos,

Salve Maria!



 

A Missão Sagrada Família de Betim/MG tem a alegria de informar que no dia 12 de outubro, quinta-feira, dia de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil teremos Santa Missa de Sempre em Betim/MG, celebrada pelo Padre Cardozo.

A Santa Missa será celebrada as 11:00h (onze horas), impreterivelmente, precedida de confissão auricular e récita do Santo Terço no seguinte endereço: HOTEL POZZOBON, situado na Praça Milton Campos, nº. 62, Centro de Betim/MG. Telefone para contato: (31) 9.8894-7208.

Aguardamos todos lá, com a graça de Deus.

Veja aqui o sermão do Padre Cardozo sobre das ações demoníacas.


domingo, 8 de outubro de 2017

Padre Cardozo fala sobre as ações demoníacas.



Prezados amigos,

Salve Maria!


Sermão do Padre Ernesto Cardozo no XI Domingo depois de Pentecostes no dia 20 de agosto de 2.017, em Betim/MG, tratará das ações demoníacas e como o demônio se manifesta.


quinta-feira, 5 de outubro de 2017

"Correctio filialis": porque não assinar?



“Dialogar com o erro é colocar Deus e o demônio no mesmo plano.” 
Dom Marcel Lefebvre – Carta aberta aos católicos perplexos.



Prezados amigos,

Salve Maria!

É com algum espanto que notamos um “alvoroço” no mundo “católico” sobretudo aos que se dizem tradicionais em virtude da divulgação de um documento batizado como “Correctio filialis e haeresibus propagagatis” onde os signatários

... afirma[m] que o Papa, através de sua Exortação apostólica Amoris laetitia, bem como de outras palavras, atos e omissões a ela relacionados, manteve sete posições heréticas referentes ao casamento, à vida moral e à recepção dos sacramentos, resultando na difusão das mesmas no interior da Igreja Católica. Essas sete heresias são expostas pelos signatários em latim, a língua oficial da Igreja.

E qual é o motivo do nosso espanto? Bom, nós já havíamos tratado e adiantado esse assunto neste texto, e do que falo, senão, de “pessoas tradicionais” em firmar defesa aos signatários dos tais “Dubia” e agora da tal “Correctio filialis”. E porque não podemos corroborar com estes dois últimos escritos? Simplesmente porque são documentos que aparentemente bons mas não são. Expliquemos:

É sabido e ressabido que a Exortação apostólica pós-sinodal Amoris laetitia trata-se de um documento completamente fora da órbita católica e que esta Exortação está contaminada de heresia modernista. Também é sabido que 4 cardeais (hoje apenas dois vivos) direcionaram ao Papa Francisco as tais “Dubia” onde eles pedem ao Papa uma posição acerca daquelas proposições. E agora apareceu a tal “Correctio fillialis”.

Acontece que conforme se depura dos documentos citados (todos os três) se arrimam em documentos conciliares e pós-conciliares, tais como “Familiaris consortio”, “Reconciliatio et penitentia”, “Veritatis splendor”, “Ecclesia de Eucharistia” todos do Papa João Paulo II e o “Sacramentum caritatis”, do Papa Bento XVI. No caso dos “Dubia” e da “Correctio filialis”, usam, para justificar o seu petitório, o Código de Direito Canônico de 1983, promulgado pelo Papa João Paulo II.

Acontece que não se combate o erro com outro erro. Não se apaga fogo com gasolina. Nosso Senhor, Verdade Infalível nos ensinou que “quem não está comigo está contra mim; e aquele que comigo não recolhe, espalha” (S. Mateus XII,30), simples assim e bem didático.

Entre os signatários da “Correctio filialis” encontra-se uma figura expoente no “mundo tradicionalista”, o Superior Geral da FSSPX. Há quem diga que esta assinatura representaria “uma pá de cal no suposto acordo entre a FSSPX e Roma”, tendo em vista que o Superior estaria contrariando a Amoris Laetitia. Acontece, meus amigos, que é justamente o contrário. Dom Fellay assina um documento baseado em documentos do Concílio Vaticano II, pós-Vaticano II e arrimado no novo Código de Direito Canônico do Papa João Paulo II de 1983. Com isso, percebe-se nitidamente a aderência da FSSPX às Reformas Conciliares e a falta de atitude própria, precisando se aderir a um documento já maculado. Será que pedir coerência é muito?

O que temos a dizer a respeito? “Deixem que os mortos enterrem seus mortos!” (São Mateus XIII,22). Dom Antônio nos lembra que  “... estamos com uma igreja nova, portanto, com uma fé nova... Trata-se de uma igreja evolutiva, modificando-se sempre para adaptar ao fluxo da História, que não retorna. Já ninguém mais duvida de que essa igreja não é a Igreja Católica da Tradição que remonta dos tempos dos apóstolos. Trata-se, pois, agora de persuadir o povo de que essa é a Igreja Verdadeira, a Igreja de Jesus Cristo”. Este texto foi publicado no Monitor Campista, 04/09/1983. Trecho retirado do livro: “O Pensamento de Dom Antônio de Castro Mayer”, página 47, Editora Permanência, 2010, Rio de Janeiro.

Nós, graças a Deus, “não temos nada a ver, nullam partem habemus, com o panteão de religiões de Assis”. “Eu não sou desta religião. Não aceito esta nova religião. É uma religião liberal, modernista, que tem seu culto, seus sacerdotes, sua fé, seus catecismos, sua Bíblia ecumênica traduzida por católicos, judeus, protestantes, anglicanos, agradando a gregos e troianos, dando satisfação a todo o mundo, sacrificando muito frequentemente a interpretação do Magistério”. (Dom Lefebvre, livro Carta aberta aos católicos perplexos, pág. 128).

Com isso, não encorajamos a ninguém que queira permanecer católico a inscrever o seu nome em documentos que nada mais fazem que reafirmar o erro e perpetuar a idéia de que se trata de uma boa obra.



O nosso fito é permanecermos católicos e como se reza na renovação das promessas da Crisma, peçamos a Deus “provei-me do necessário para ser Vosso fiel soldado de maneira que sustentando a luta pela fé receba um dia a coroa da vida eterna”.